Passava pouco das duas da tarde quando Sofia e Filipe saíram do estacionamento perto do centro comercial M Bica e rumaram até suas casas. Acenaram um último adeus com sorrisos rasgados de felicidade e excitação... já não eram uns adolescentes, mas pareciam!
Sofia seguia rumo a Corroios onde vivia com os pais e com a Ritinha e fazia uma lista mental sobre o que ainda tinha de preparar para levar para a praia. Queria levar um livro qualquer.... para não estar sempre a olhar para o surfista que lá ía estar, a provocá-la com aqueles abdominais, com aquele sorriso ladeado pelos lábios mais bonitos que Sofia já tinha visto! Estava a ficar muito calor ou seria apenas a adrenalina a correr nas suas veias?
Na rádio tocava MrJones dos Counting Crows e Sofia aumentou o volume até fazer estremecer a manete das mudanças. Parada num sinal vermelho encetou uma dança possível para quem está sentada ao volante dum carro. Olhou pelo retrovisor e não quis acreditar... a carrinha pão de forma estava mesmo atrás de si... "mas então o gajo não ía para casa"? - questionou-se Sofia olhando para trás para o loiro sorridente que a seguia. Assustou-se com o som estridente da buzina da carrinha ... Filipe avisava-a que o semáforo tinha passado a verde.
Sofia levantou o braço direito e esticou-lhe o dedo do meio sorrindo e lá arrancou. Durante todo o trajeto até casa foi "seguida" por ele e logo se apercebeu da sua intenção... e se não era a sua intenção, então seria a dela. Sentia-se estranhamente pronta para estar com ele a sós onde pudessem transformar as fantasias em realidade.
Sofia estacionou em fente da pastelaria Charme e Filipe conseguiu lugar do outro lado da estrada. Apearam-se quase em simultâneo e Sofia, olhando para o surfista, colocou o dedo indicador à frente dos lábios, pedindo precaução. Ele acenou demonstrando que percebera... Não iam dar nas vistas.
Seguida de perto mas com uma distância controlada encaminharam-se rapidamente para a porta do prédio. Sofia desastradamente deixa cair as chaves quando tentava abrir a porta. Baixou-se para as apanhar e percebeu o olhar curioso e descarado do surfista para as suas torneadas e morenas pernas. Sorriu envergonhada, mas divertida, enquanto abria a porta do prédio. O hall de entrada todo revestido a azulejo mantinha uma temperatura fresca e bem mais agradável do que a que se sentia lá fora, no entanto, aqueles dois corpos que estavam a segundos de se tocarem... ardiam de excitação.
Seguiram até ao elevador em silêncio, porém, quase que se ouvia o bater acelerado dos dois corações inquietos e sedentos. Filipe apressou-se a carregar no botão de chamada do elevador ficando depois de costas para o mesmo e de frente para Sofia. Pegou-lhe no braço com determinação e puxou-a bruscamente de encontro a si... "Deixas-me doido" sussurrou-lhe ao ouvido, deixando Sofia arrepiada e com a respiração ainda mais ofegante. Agarrando-a pelas costas apertou-a ainda mais contra si e beijou-lhe a curva do pescoço... Sofia sentia a barba de dois dias arranhar-lhe o pescoço e sabia tão bem... Fechou os olhos e apreciou a sensação que percorreu o seu corpo e a fez estremecer por dentro.
Ouve-se o ruído do elevador a chegar e os dois corpos ansiosos pelo doce prazer da carne afastam-se contrariados. Queriam ser só um corpo. Queriam ser o encaixe perfeito e nada mais interessava naquele momento. Entraram no elevador de mão dada e já não sorriam... as suas faces, ruborizadas pelo sangue que corria nas veias a uma velocidade vertiginosa, demonstravam sede e fome um do outro. Os seus olhares tornaram-se selvagens e quase irracionais. Ali já ninguém era racional... o instinto animal ditava as regras.
Botão de quinto andar carregado, portas fechadas e dá-se o beijo de tirar o fôlego a qualquer um deles. Filipe, descontrolado, deixa que, finalmente, as suas mãos agarrem nas mamas de Sofia apertando-as suavemente... fazendo soltar na sua parceira, um gemido de prazer por entre o beijo molhado, sedutor e carnal. Sofia passava as suas mãos pelas costas enormes do surfista e nem conseguia pensar direito... apenas sentia e queria continuar a senti-lo.
Elevador parado, porta aberta e de novo têm de se afastar um do outro.
- Anda... não pensemos se está certo ou errado - diz Sofia ao surfista enquanto se dirigem rapidamente à porta de sua casa.
- Eu não tenho dúvidas nenhumas... - disse Filipe dirigindo um olhar doce à sua nova conquista - quero ter-te nos meus braços... já! - disse passando suavemente a mão pelos longos cabelos de Sofia e mordiscando o lábio, antecipando na sua mente tudo o que queria fazer com aquela morena sensual.
Sofia seguia rumo a Corroios onde vivia com os pais e com a Ritinha e fazia uma lista mental sobre o que ainda tinha de preparar para levar para a praia. Queria levar um livro qualquer.... para não estar sempre a olhar para o surfista que lá ía estar, a provocá-la com aqueles abdominais, com aquele sorriso ladeado pelos lábios mais bonitos que Sofia já tinha visto! Estava a ficar muito calor ou seria apenas a adrenalina a correr nas suas veias?
Na rádio tocava MrJones dos Counting Crows e Sofia aumentou o volume até fazer estremecer a manete das mudanças. Parada num sinal vermelho encetou uma dança possível para quem está sentada ao volante dum carro. Olhou pelo retrovisor e não quis acreditar... a carrinha pão de forma estava mesmo atrás de si... "mas então o gajo não ía para casa"? - questionou-se Sofia olhando para trás para o loiro sorridente que a seguia. Assustou-se com o som estridente da buzina da carrinha ... Filipe avisava-a que o semáforo tinha passado a verde.
Sofia levantou o braço direito e esticou-lhe o dedo do meio sorrindo e lá arrancou. Durante todo o trajeto até casa foi "seguida" por ele e logo se apercebeu da sua intenção... e se não era a sua intenção, então seria a dela. Sentia-se estranhamente pronta para estar com ele a sós onde pudessem transformar as fantasias em realidade.
Sofia estacionou em fente da pastelaria Charme e Filipe conseguiu lugar do outro lado da estrada. Apearam-se quase em simultâneo e Sofia, olhando para o surfista, colocou o dedo indicador à frente dos lábios, pedindo precaução. Ele acenou demonstrando que percebera... Não iam dar nas vistas.
Seguida de perto mas com uma distância controlada encaminharam-se rapidamente para a porta do prédio. Sofia desastradamente deixa cair as chaves quando tentava abrir a porta. Baixou-se para as apanhar e percebeu o olhar curioso e descarado do surfista para as suas torneadas e morenas pernas. Sorriu envergonhada, mas divertida, enquanto abria a porta do prédio. O hall de entrada todo revestido a azulejo mantinha uma temperatura fresca e bem mais agradável do que a que se sentia lá fora, no entanto, aqueles dois corpos que estavam a segundos de se tocarem... ardiam de excitação.
Seguiram até ao elevador em silêncio, porém, quase que se ouvia o bater acelerado dos dois corações inquietos e sedentos. Filipe apressou-se a carregar no botão de chamada do elevador ficando depois de costas para o mesmo e de frente para Sofia. Pegou-lhe no braço com determinação e puxou-a bruscamente de encontro a si... "Deixas-me doido" sussurrou-lhe ao ouvido, deixando Sofia arrepiada e com a respiração ainda mais ofegante. Agarrando-a pelas costas apertou-a ainda mais contra si e beijou-lhe a curva do pescoço... Sofia sentia a barba de dois dias arranhar-lhe o pescoço e sabia tão bem... Fechou os olhos e apreciou a sensação que percorreu o seu corpo e a fez estremecer por dentro.
Ouve-se o ruído do elevador a chegar e os dois corpos ansiosos pelo doce prazer da carne afastam-se contrariados. Queriam ser só um corpo. Queriam ser o encaixe perfeito e nada mais interessava naquele momento. Entraram no elevador de mão dada e já não sorriam... as suas faces, ruborizadas pelo sangue que corria nas veias a uma velocidade vertiginosa, demonstravam sede e fome um do outro. Os seus olhares tornaram-se selvagens e quase irracionais. Ali já ninguém era racional... o instinto animal ditava as regras.
Botão de quinto andar carregado, portas fechadas e dá-se o beijo de tirar o fôlego a qualquer um deles. Filipe, descontrolado, deixa que, finalmente, as suas mãos agarrem nas mamas de Sofia apertando-as suavemente... fazendo soltar na sua parceira, um gemido de prazer por entre o beijo molhado, sedutor e carnal. Sofia passava as suas mãos pelas costas enormes do surfista e nem conseguia pensar direito... apenas sentia e queria continuar a senti-lo.
Elevador parado, porta aberta e de novo têm de se afastar um do outro.
- Anda... não pensemos se está certo ou errado - diz Sofia ao surfista enquanto se dirigem rapidamente à porta de sua casa.
- Eu não tenho dúvidas nenhumas... - disse Filipe dirigindo um olhar doce à sua nova conquista - quero ter-te nos meus braços... já! - disse passando suavemente a mão pelos longos cabelos de Sofia e mordiscando o lábio, antecipando na sua mente tudo o que queria fazer com aquela morena sensual.
Sofia rodou a chave para abrir a porta e estranhou que a mesma estivesse destrancada... Abriu-a devagarinho com o coração sobressaltado e viu a sua irmã a sair da casa de banho... "merda"...
- Sofiaaaa, namorado novo??? - quase gritou Rita com um grande sorriso olhando curiosa, ora para a irmã ora para o surfista, que parecia assustado com o que se estava a passar...
"Que bela maneira de conhecer a cunhadinha... dassss" pensou o surfista enquanto toda a sua excitação descia vertiginosamente, aguardando por uma nova oportunidade...
Estão aqui todos os capítulos:
Mais uma mensagem
Mais uma mensagem II
Mais uma mensagem III
Mais uma mensagem IV
Mais uma mensagem V
Mais uma mensagem VI
Mais uma mensagem VII
Mais uma mensagem VIII
Mais uma mensagem IX
Mais uma mensagem X
Mais uma mensagem XI
Mais uma mensagem XII
Mais uma mensagem XIII
Mais uma mensagem XIV
Mais uma mensagem XV
Mais uma mensagem XVI
Mais uma mensagem XVII
Mais uma mensagem XVIII
Mais uma mensagem XIX
Mais uma mensagem XX
Mais uma mensagem II
Mais uma mensagem III
Mais uma mensagem IV
Mais uma mensagem V
Mais uma mensagem VI
Mais uma mensagem VII
Mais uma mensagem VIII
Mais uma mensagem IX
Mais uma mensagem X
Mais uma mensagem XI
Mais uma mensagem XII
Mais uma mensagem XIII
Mais uma mensagem XIV
Mais uma mensagem XV
Mais uma mensagem XVI
Mais uma mensagem XVII
Mais uma mensagem XVIII
Mais uma mensagem XIX
Mais uma mensagem XX
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